Os pais de um menino de 12 anos acusam uma professora de português de uma escola municipal de Sumaré (SP) de sugerir o uso de 'cintadas' e 'varadas' como forma de educar o filho. Em um bilhete em papel timbrado da Escola Municipal José de Anchieta, a educadora solicita que os pais conversem com o aluno porque o garoto estaria tendo comportamento inadequadro na sala de aula. Em observação escrita à mão, a professora diz que, caso a conversa não resolvesse, a alternativa seria partir para a agressão. "Quer conversar com o seu filho? Se a conversa não resolver. Acho que umas cintada vai resolver (sic)", escreve a professora.
![Em bilhete, professora de escola municipal de Sumaré sugere que pais usem cinta e vara para educar aluno (Foto: Reprodução EPTV)](http://s2.glbimg.com/D7OEiFo9eGP4jGBhjMuFtB9iVXrH6rsmCe-HF7DNSkBIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/06/25/bilhete.jpg)
O estudante iniciou tratamento com psiquiatras e psicólogos para ajudá-lo nos estudos, o que, de acordo com o garoto, virou motivo de perseguição da professora na sala de aula. "Ela fala que eu preciso tomar remédio, que eu tinha problemas mentais e que nunca vou ser nada na vida", relata o garoto. "Eu achei o bilhete um absurdo. Ela mandou meus pais me agredirem e isso não é adequado para uma professora", completa.
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